De acordo com o jornal Folha de São Paulo, Batera conta que foi obrigado a abrir uma empresa, para não ser contratado formalmente.
Batera declara ao jornal que, após ser demitido, ainda foi agredido por Jesus Sangalo, enquanto tentava um acordo. O irmão de Ivete nega as acusações. Agora, o banco e a gravadora da cantora têm que revelar quem administra pagamentos da banda.
Em fevereiro deste ano, a Receita Federal também abriu investigação contra a empresa dos músicos de Ivetão, a Banda do Bem, para investigar indícios de irregularidade fiscal. Em junho, a Justiça quebrou o sigilo bancário da Banda do Bem.
Hotéis onde o baterista se hospedou em turnês foram investigados, e a gravadora Universal Music também vai ter que mostrar recibos de pagamentos feitos ao baterista.
O jornal afirma ainda que, de acordo com a defesa do baterista, a Banda do Bem não passa de uma “fachada”. Isso foi dito em entrevista do advogado Willer Tomaz à Folha.
Do Bocão News com Informações R7
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