Ivete Sangalo na mira da Justiça e Receita Federal

Não é mais segredo de justiça o processo contra Ivete Sangalo, acinado por seu ex-baterista, Antônio da Silva, conhecido como Toinho Batera, que pede indenização de R$ 5 milhões por verbas trabalhistas.

De acordo com o jornal Folha de São Paulo, Batera conta que foi obrigado a abrir uma empresa, para não ser contratado formalmente.

Toinho Batera denunciou a cantora após ser demitido, em 2010. Na mesma época, Ivete descobriu um rombo financeiro na sua holding, a Caco de Telha, supostamente causado pelo irmão dela, Jesus Sangalo, de acordo com a revista Veja.

Batera declara ao jornal que, após ser demitido, ainda foi agredido por Jesus Sangalo, enquanto tentava um acordo. O irmão de Ivete nega as acusações. Agora, o banco e a gravadora da cantora têm que revelar quem administra pagamentos da banda.

Em fevereiro deste ano, a Receita Federal também abriu investigação contra a empresa dos músicos de Ivetão, a Banda do Bem, para investigar indícios de irregularidade fiscal. Em junho, a Justiça quebrou o sigilo bancário da Banda do Bem.

Hotéis onde o baterista se hospedou em turnês foram investigados, e a gravadora Universal Music também vai ter que mostrar recibos de pagamentos feitos ao baterista.

O jornal afirma ainda que, de acordo com a defesa do baterista, a Banda do Bem não passa de uma “fachada”. Isso foi dito em entrevista do advogado Willer Tomaz à Folha.

Do Bocão News com Informações R7

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