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O peemedebista recorreu da decisão no TSE, mas, antes do julgamento definitivo do processo, o TRE baiano decidiu, em março, marcar a eleição suplementar para o próximo domingo. “A pressa é inimiga da perfeição. Teria que esperar julgar primeiro o recurso pendente, para depois marcar uma eleição”, salientou o advogado eleitoralista Ademir Ismerim, que defende o réu. Na defesa, o jurista alega que houve cerceamento de defesa, porque não teriam sido ouvidas testemunhas do prefeito. “TRE violou princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório”, reclamou.
Bahia Noticias
1 Comentários
gealmente o tse so atrapalha,e cancela eleicoes, onde o prefeito jã cassado continua corrompendo e perseguindo eleitores da oposicão, principalmente nos pequenos municipios do interior do nordeste onde a corrupção impera com toda força e todo rigor...
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