MPF-BA pede prisão de cabeleireiro que tinha rádio clandestina na Liberdade

O Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) pediu a prisão de um cabeleireiro que mantinha uma rádio clandestina em um salão de beleza no bairro da Liberdade. “Detenção de dois a quatro anos, aumentada da metade se houver dano a terceiro, e multa de R$ 10 mil reais”, é o que determina a lei, segundo o procurador da República André Luiz Batista Neves.

 Denunciado pelo MPF, o proprietário conhecido como “W. Cabeleireiro” confessou ser o responsável pela emissora que operava na freqüência 95,3 FM sem a devida autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), órgão federal responsável pela organização dos serviços de telecomunicações. Com mandado de busca e apreensão, policiais federais e servidores da Anatel apreenderam um transmissor caseiro usado pela Stillo FM. De acordo com a agência fiscalizadora, as emissoras clandestinas causam interferência na operação das rádios regulares, provocam mistura de sinais e interferem no controle do tráfego aéreo.

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