Governo Wagner discutirá propostas de educação em seminário de A Tarde

A coligação “Pra Bahia Seguir em Frente” participa na noite desta segunda-feira (30) do seminário “Seu voto faz o amanhã”, que faz discutir as propostas dos candidatos ao governo para o setor de educação.

O seminário começa às 19 horas, no auditório do edifício Salvador Trade Center, na Avenida Tancredo Neves, e será mediado pela especialista Helielite Rosa Bento, indicada pela Faculdade Maurício de Nassau, cujos alunos participarão do debate.

Os representantes dos candidatos terão, inicialmente, um tempo pré-estabelecido para expor as propostas, que serão avaliadas pela especialista, antes de serem debatidas com os estudantes.

Governador Jaques Wagner.
Em educação, o governo estadual realizou, nesses 44 meses, importantes ações, a exemplo do Programa Todos pela Alfabetização (Topa), que já formou 619 mil alunos e tem outros 347 mil em salas de aulas, para concluir o curso em dezembro próximo. Em paralelo, o programa Saúde em Movimento realizou 53 mil consultas oftalmológicas para alunos do Topa, das quais resultaram sete mil cirurgias de catarata e pterígio.

Até junho passado, foram construídas 46 escolas com 248 salas de aulas, outras 47 estão em construção com mais 228 salas. Além disso, mais 31 unidades encontram-se em fase de licitação agregando 110 novas salas. Em educação profissional, que é considerada vital para a inclusão social, foram implantadas escolas públicas em todos os territórios de identidade baianos, com 69 cursos distribuídos em dez eixos tecnológicos.

Em qualificação do ensino, o governo Wagner fez o maior programa brasileiro de formação inicial de professores, beneficiando cerca de sete mil docentes, das redes estadual e municipal, com vagas para cursos de licenciatura. Na rede estadual 4,9 mil deles freqüentam aulas e outros 2,6 mil já estão licenciados. Há ainda diversas outras ações na educação básica e na educação superior. (www.osollo.com.br)

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1 Comentários

  1. Wagner só fala em TOPA. A Bahia tem um dos piores ídices de educação pública e qdo me refiro à ídices, falo sobre qualidade e não quantidade. O nível do ensino público na Bahia é rídículo, Os professores são mal pagos e desqualificados. As escolas sem estrutura. E o Brasil vai pra frente com o governo fingindo que paga, os professores fingindo que ensinam e os alunos fingindo que aprendem.

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