Localizado na 21ª Região Administrativa do Estado e distante 478 km de Salvador, o município de Irecê ocupa uma área de 314 km². A sua população é de 66.404 habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, senso 2010.
Famoso e reconhecido pelo grande potencial agrícola e agropecuário, tendo recebido o título de Cidade do Feijão pelas grandes safras colhidas nas décadas de 1980 e 1990, em seus tempos áureos o município de Irecê foi o primeiro produtor de feijão do Nordeste e o segundo do país.
Irecê é um nome indígena, dado pelo tupinólogo Teodoro Sampaio, em substituição ao nome Carahybas. Irecê significa “pela água, à tona d’água, à mercê da corrente”.
O município de Irecê foi criado em 2 de agosto de 1926, pela lei 1.896, assinada no Palácio do Governo por Francisco Marques de Góes Calmon, com a denominação de Vila de Irecê. No entanto, por não ter renda suficiente que o caracterizasse como município, foi anexado a Morro do Chapéu, em 8 de Julho de 1931, pelo decreto nº 7.479, assinado no Palácio do Governo, por Arthur Neiva – Bernardino José de Souza.
A emancipação política e administrativa data de 31 de maio de 1933, quando o então Governador da Bahia, Juracy Montenegro Magalhães, assinou o Decreto nº 8.452 revogando todos os anteriores e tornando Irecê uma cidade independente de Morro do Chapéu.
As informações pesquisadas no site da Prefeitura de Irecê e na obra do escritor Jackson Rubem ressaltam a história dessa cidade que, emancipada política e administrativamente há 78 anos, vem apresentando incontestável contribuição ao desenvolvimento econômico de nosso estado.
Parabéns a todos os ireceenses, meus conterrâneos, que trabalham com afinco para o crescimento do município.
Dê-se ciência da presente Moção ao Prefeito e seus secretários, ao Vice – Prefeito, ao Presidente da Câmara e vereadores, às lideranças locais, à população e à imprensa.
Sala das Sessões, 21 de maio de 2011.
Fonte: ASCOM DEPUTADO
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