Quinze pessoas foram conduzidas à delegacia, ouvidas e liberadas. Entre elas, o técnico em contabilidade e dono do escritório, Manoel Fernandes de Brito e Jonatas Santos Almeida, acusaso de ser o mentor da fraude. Os dois serão indiciados e responderão o inquérito em liberdade.
Segundo a polícia, os estelionatários criaram uma empresa fantasma, onde empregavam pessoas por alguns meses e as demitiam para que elas dessem entrada no Seguro Desemprego. Posteriormente, os funcionários "laranja" recebiam o Cartão Cidadão e entregavam para os estelionatários. Eles recebiam apenas a primeira parcela e as demais eram sacadas pelos estelionatários.
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