VÍDEO: Rachel fala sobre PM morto em UPP do Rio de Janeiro

Uma luta, aliás, desigual e desleal. A PM não é párea para o poder de fogo dos criminosos, equipados com o que há de melhor e mais moderno em artilharia pesada.

Além disso, nos morros, bandidos contam com a simpatia de uns e o silêncio de outros, acoados pelo medo ou coniventes com o crime.

Já a polícia luta só, sem o apoio da sociedade nem do Estado que ela representa.

Mas, se a polícia representa o Estado, porque o Estado não defende sua polícia? Não a protege, não zela por ela?

Todos os dias, PMs vulneráveis sobem os morros para lutar uma guerra já perdida, e o pior: já negociada, permeada por interesses eleitoreiros.

A pergunta é: quem são os senhores dessa guerra? A quem interessa poupar bandidos e sacrificar os homens da lei?

Quando um PM morre, eu só ouço o silêncio.

O silêncio do Estado.

O silêncio do Ministério Público.

O silêncio dos Direitos Humanos...

Nenhuma palavra ecoa: nem de conforto nem de indignação.

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